Clube dos Cinco (1985)*
Por Miguel Haoni
Poucos artistas conseguiram enxergar dentro da alma dos jovens como o americano John Hugues. Suas obras eram tratados líricos sobre a liberdade, o amor e a masturbação; sobre o eterno conflito entre pais e filhos; sobre a descoberta da vida no coração oprimido dos lares e escolas americanos.
Tamanha era a ressonância do seu trabalho que seus filmes eram aguardados e devorados como um disco novo da banda preferida por milhões de jovens pelo mundo.
O lugar de Hughes na indústria cinematográfica é inquestionável. Mas mais importante que isso é o seu papel para a arte: seus filmes revelam o trabalho de um cineasta rigoroso, sensível e extremamente apaixonado pelas imagens que captura.
O maior exemplo dessa inventividade está no clássico "Clube dos Cinco", no qual o confinamento espaço-temporal representa a ampliação dos potenciais imagéticos da obra, como no cinema de Sidney Lumet.
O drama e a aventura dos cinco jovens na detenção tem tanta humanidade em cada fotograma que é impossível não se assombrar com a sua grandeza.
Tamanha era a ressonância do seu trabalho que seus filmes eram aguardados e devorados como um disco novo da banda preferida por milhões de jovens pelo mundo.
O lugar de Hughes na indústria cinematográfica é inquestionável. Mas mais importante que isso é o seu papel para a arte: seus filmes revelam o trabalho de um cineasta rigoroso, sensível e extremamente apaixonado pelas imagens que captura.
O maior exemplo dessa inventividade está no clássico "Clube dos Cinco", no qual o confinamento espaço-temporal representa a ampliação dos potenciais imagéticos da obra, como no cinema de Sidney Lumet.
O drama e a aventura dos cinco jovens na detenção tem tanta humanidade em cada fotograma que é impossível não se assombrar com a sua grandeza.
*publicado originalmente em 07/2010.
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