Ações

Atualmente, a APJCC desenvolve as seguintes ações cineclubistas. Todas com entrada franca.

Cine CCBEU
Espaço de exibição de grandes obras da cinematografia mundial e fórum regular de debates sobre arte, cultura e cinema.
Numa parceria entre Centro Cultural Brasil Estados Unidos, Associação Paraense de Jovens Críticos de Cinema (APJCC) e Cineclube Amazonas Douro, o Cine CCBEU funciona quinzenalmente às quintas, sempre às 18h30.


Coisas de Cinema
A APJCC, em parceria com o Espaço Cultural Coisas de Negro, estende o tapete vermelho e chama os amantes da sétima-arte para participar do "Coisas de Cinema", projeto que pretende exibir filmes importantes para a história do cinema e obras desconhecidas pelo grande público, independente do país de origem, ano de produção e gênero.
O Coisas de Cinema também promete olhar para a produção da cena paraense, apresentando um painel plural: filmes de Hollywood, obras nacionais, documentários e longas paraenses, filmes malditos, animações, projetos experimentais. Ou seja, dar a oportunidade para o público sentir os vários segmentos da sétima-arte.
A programação acontece às quartas-feiras no Espaço Cultural Coisas de Negro, em Icoaraci.


Cineclube Super8
Durante um encontro da universidade, três estudantes acidentalmente entraram em contato com películas radioativas de filme Super8 de um estúdio antigo de cinema. A radiação provocou reações cinéfilas altamente contagiosas, resultando na criação de um ambicioso cineclube para propagar a cultura cinematográfica em larga escala. 
Existente desde 2010, o cineclube passa a contar com a parceria da APJCC a partir de 2013. As sessões são realizadas nas terças, às 18h, no auditório do Instituto de Letras e Comunicação da Universidade Federal do Pará.


Sessão Maldita
O cinema, como arte por excelência da cultura de massa, sempre buscou se aperfeiçoar perante um público exigente. Para alguns diretores, talentosos ou não, o reconhecimento foi dado. Para outros, que se dispuseram a destruir algumas regras, o preço foi cobrado. Alguns foram esquecidos, outros foram jogados na ‘lama’. Levando em consideração que o filme é para o público, para ser ‘avaliado’, mesmo que friamente, não há nada mais cruel para o cineasta, do que a invisibilidade da obra. Daí o nome ‘maldito’. E contra essa ‘maldição’, nada melhor que um grande remédio: a (re)descoberta. Sob a coordenação da APJCC, a ‘sessão maldita’ levou o público a refazer esse caminho, com algumas obras transgressoras, independente do gênero.  
Depois de ficar temporariamente sob os cuidados da gerência do Cine Líbero Luxardo, a Maldita volta a ter curadoria da APJCC, na figura de Aerton Martins, em 2013. As sessões mensais acontecem às 21h de sexta-feira.

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