O filme de Branco Mello e Oscar Rodrigues Alves parte da mais ordinária premissa dos documentários de banda (intercalar registros domésticos e arquivos televisivos numa cronologia do grupo) para erigir um monumento à juventude, ao rock nacional e - tratando-se de um dos conjuntos protagonistas do furacão midiático dos anos 80 - à memória da televisão brasileira.
A música onipresente na hora e meia de filme conduz a narrativa pelos altos e baixos dos Titãs: do underground paulistano à new wave, do "descobrimento do Brasil" aos sintetizadores, da escatologia aos temas de novela.
Em seus 30 anos de existência, os Titãs sempre foram além de uma máquina de hits, um projeto performático que investia pesado na visualidade. Logo, o encontro com o cinema era uma conseqüência natural: os oito batutas sempre representaram imagens fascinantes em permanente movimento.
Miguel Haoni (Associação Paraense de Jovens Críticos de Cinema - 2012)
Serviço:
2 de fevereiro (quinta)
às 18h30
no cineteatro do CCBEU
(Padre Eutíquio, 1309)
ENTRADA FRANCA
Realização: APJCC e CCBEU
Apoio: Cineclube Amazonas Douro
Mais informações:
Comunidade e Perfil
E-mail: cineccbeu@gmail.com
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Fone:: 8717-9683
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